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SABER EMPREENDER

Desde os primórdios da humanidade o empreendedorismo já fazia parte da vida das pessoas em suas diferentes épocas. O empreendedor é alguém que percebe uma oportunidade e cria uma organização para persegui-la, pode-se dizer que o empreendedor é alguém que imagina, desenvolve e realiza visões.

Nas construções arquitetônicas, podemos observar a atitude empreendedora do homem em seu tempo, como as milenares pirâmides do Egito e o colossal Jardim Suspenso da Babilônia. Com certeza, nenhuma dessas obras poderia existir sem a força empreendedora dos que as idealizaram.

Com o passar do tempo, o empreendedorismo foi se reinventando, deixando as características estáticas, ou seja, um modelo focado não somente na busca e idealização de projetos, mas também nas conseqüências que tais idealizações acabam por trazer à sociedade, como abertura de novos mercados, criação de novos produtos e profissões, qualificação pessoal, geração de empregos, circulação da moeda e consequentemente desenvolvimento econômico; além da aplicabilidade da responsabilidade social.

Basicamente são três os elementos importantes para o sucesso de um empreendimento: conhecimento, habilidade e atitude. O conhecimento é aquilo que adquirimos no decorrer de nossas vidas, seja em livros ou através de nossos educadores, é fundamental para o bom resultado do empreendimento. A habilidade é a capacidade de realizarmos tal tarefa. A atitude é um elemento derivado da pró-atividade, é o lançar-se em favor de algo, o fazer acontecer.

Existem dois tipos de empreendedores, o primeiro são aqueles que acreditam em uma idéia e a executa diretamente sem um planejamento, já o segundo tipo são os empreendedores de sucesso. Em relação ao primeiro tipo, tais empreendedores não se preocupam com a fase que antecede a execução do empreendimento, a do planejamento estratégico, e as consequências disso podem ser frustrantes.

De acordo com a pesquisa “Dez Anos de Monitoramento da Sobrevivência e Mortalidade de Empresas” realizada pelo SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, a principal causa de mortalidade das empresas nos três primeiros anos de vida é a falta de um planejamento eficiente.

Além dessa, há outras causas que podem provocar o fim das empresas, entre elas: falta de capital de giro, concorrência acirrada, carga tributária elevada no Brasil, falta de demanda pelo produto ou serviço ofertado, baixa qualificação da mão de obra e desconhecimento do mercado.

Em relação aos empreendedores de sucesso, eles se diferenciam dos outros por se preocuparem em aprender a empreender, e dessa forma adquirir conhecimento para saber o caminho que devem seguir para realizarem seus sonhos de forma segura. Para tanto, é fundamental um bom planejamento estratégico, onde serão avaliados os pontos fortes e fracos da empresa no ambiente interno e as oportunidades e ameaças em relação ao ambiente externo. É também no planejamento estratégico que se é levantada toda a gama de recursos que serão necessários para o sucesso do empreendimento, entre eles, os recursos humanos, financeiros, logísticos e tecnológicos.

Dessa forma, é possível maximizar as possibilidades de sucesso do empreendimento, em qualquer que seja seu segmento; além de tornar mais assertivas as ações propostas para o alcance dos objetivos almejados.

REFERÊNCIAS – Archimedes Mucke Fleury;

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